Capítulo 23 - Curtindo a Vida Adoidado


Cameron: Eu estou morrendo.
Farris: Você não está morrendo, você apenas não consegue pensar em nada de bom. 

Sabe aqueles dias que parece que tem a metade das horas que deveria? Pois o do Farris tem o dobro, só pode! Impossível fazer tudo que ele fez no filme só durante o horário escolar. Bom, deixa eu explicar né. O Farris é o pesadelo de qualquer diretor, daqueles que todo mundo ama, sempre enrola os pais e vive matando aula e se dando bem. Um dia, pela NONA vez no semestre, ele decide que o dia ta muito lindo pra ficar preso dentro de uma escola (eu concordo totalmente!) e finge uma doença pros pais com a tática mais inovadora ever, lamber as mãos pra parecer suor frio. Só quem percebe a armação é a irmã dele, que já ta acostumada com os dramas do irmão e não suporta mais ver ele sair bem de todas. Quando a casa esvazia ele começa os trabalhos, liga pro melhor amigo (que é bem perturbado) e faz ele sair da cama pra sair com ele, também telefona pra escola fingindo ser o pai da namorada e manda liberarem ela da escola, pega o carro raríssimo do pai ausento do amigo perturbado, e enfim, quando ta tudo armado, parte pra cidade com os dois. Quando chega lá, acontece de tudo um pouco. De desfilar numa parada a pegar a bola num jogo de beisebol, esse boy faz de tudo! Enquanto isso a irmã dele surta e o diretor passa o dia tentando reprovar ele, provando que ele mata aula. 
Esse filme é daqueles bem divertidos sabe? É leve, pra assistir com a família ou os amigos, engraçadinho e tem a moça de Dirty Dancing, o que me lembra automaticamente o Neil Patrick Harris em How I Met Your Mother. Ah, a cena do chuveiro me lembra muito a Emma Stone em A Mentira, não sei se foi inspirado mas enfim, deu pra ver que eu amo referências e conexões né? Dou 4 estrelas, fácil de assistir (tem filme que parece que não acaba nunca) e sem apelação, é divertido simplesmente porque é. Beijo. 


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Capítulo 22 - O Mágico de Oz


Homem de Lata: Agora eu sei que tenho um coração, porque ele está partido. 

Ownnnnnnnn. O que mais falar desse filme que conheço faz tempo e considero pakas? Não tem defeito pra achar em O Mágico de Oz, é musical, os cenários são lindos, os sapatos de rubi viviam na minha wishlist e foi ele que me deu vontade de ter um cachorrinho que nem o Totó. Começa no Kansas, onde a Dorothy mora com os tios e mais três ajudantes na fazenda deles. Lá tem uma vizinha daquelas que tem a maior casa da rua e se acha por causa disso sabe? Pois bem, o Totó, cachorrinho da Dorothy, mordeu a perna dela e o xerife simplesmente deu ordem pra ela recolher e sacrificar o pobre do cãozinho! Pra evitar isso ela resolve fugir com ele e no meio do caminho encontra um vidente charlatão, mas aparece um tornado e ela é obrigada a voltar. Não dá tempo, a janela voa e acaba batendo na cabeça dela. Quando ela acorda, a casa está sendo levada pelo tornado e eles aterrizam em Oz, uma terra mágica e cheia de cores. A casa cai em cima da bruxa má da região e todos os habitantes comemoram, mas a irmã mais má da bruxa morta não gosta nada disso e jura vingança. A salvação é que a Dorothy ta com os sapatinhos de rubi poderosos da bruxa que morreu e a bruxa mais má ainda não pode fazer mal a ela desse jeito. O único jeito de ficar salva é voltando pra casa e só quem tem esse poder é o poderoso mágico de Oz, que mora na Cidade das Esmeraldas. Glinda, a bruxa boa, faz de tudo pra ajudar no caminho e ela também encontra os companheiros de viagem mais legais de todos os tempos: um espantalho sem cérebro, um homem de lata sem coração e um leão covarde. Como todos precisam de alguma coisa, eles se unem na jornada para encontrar o mágico e a bruxa faz de tudo pra prejudicar eles.
Esse filme é tão fofo!! Somewhere Over the Rainbow é uma daquelas músicas que marcam gerações, toda vez que toca eu fico emocionada. Amo a ideia de ser preto e branco no Kansas e colorido em Oz, passa bem a ideia de que lá é um lugar mágico. E a história é muito maravilhosa, as piadas são muito bobinhas mas são engraçadas, ah, é tudo perfeito, fim. Cinco estrelas sem pensar, quem nunca assistiu assista. Beijo. 



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Capítulo 21 - Alguém Como Você


Jane: Tem poucas coisas mais tristes nessa vida do que ver alguém indo embora depois de te deixar, e assistir a distância entre os seus corpos se expandir até não existir nada... além de espaço vazio e silêncio.

Já comecei amando esse filme pelo elenco, dois crushes (Hugh Jackman e Greg Kinnear) e a talentosérrima Ashley Judd nos papeis principais. Ele é sobre a Jane, que trabalha no talk show de uma doida por audiência, e conhece o suposto homem da sua vida. O problema? O boy namora. Pra mim já começa errado aí, aprendam com a tia, o que começa em traição não pode terminar bem. Lição aprendida? Então vamos prosseguir. Depois de sair muito pelas costas da namorada corna, ele decide terminar com ela e alugar um apartamento com a Jane. Tudo está perfeito, ele agora é um homem livre e eles tem a vida toda para se amar em público. Certo? Errado. Dois dias depois ele decide que não ta pronto, que ama ela mas não quer esse relacionamento. WHAT? Nunca tive tanta raiva logo no começo de um filme, apesar de que ela ta errada também. Pra se vingar, ela decide ir morar com o colega de trabalho gato porém mulherengo e esfregar na cara do ex até ter arrancado a pele. No meio dessa sofrência toda ela acha um artigo dizendo que bois não ficam duas vezes com a mesma vaca e desenvolve uma obsessão meio deprimente louca pelo assunto. Quando conta a teoria de que homens são como bois para uma amiga que trabalha numa revista masculina, ela escreve um artigo com um pseudônimo e fica famosinho. Juntando isso com o agora não tão mulherengo colega de quarto e o ainda imbecil ex, tudo começa a dar merda. 
Gostei do filme, é sobre a depressão dela mas não é depressivo, é até engraçadinho. Esse ódio que ela pega dos homens te faz perceber que eles nem são tão maus assim. Ah, e esse filme tem uma coisa besta que eu amo: a música do final é original e tem o mesmo nome que o filme. Isso me lembra muito My Girl, o que me leva ao meu filme de chorar preferido da vida que também não está na lista da Fani mas todo mundo devia assistir porque é muito perfeito: Meu Primeiro Amor! Dou 4 estrelas, gostei bastante. Beijo. 


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Capítulo 20 - A Noviça Rebelde


A Baronesa: Nada é mais irresistível para um homem do que uma mulher apaixonada por ele.

Sempre fui apaixonada pelas partes aleatórias que via desse filme. Quando passa na televisão ta na metade, ou no fim e eu nunca consigo ver direito, fora que é muito difícil achar ele pra ver online, no lugar aparece um musical mais novo. Mesmo assim os trechinhos que eu via sempre me encantaram e as músicas sempre estiveram na minha cabeça, de vez em quando eu me pegava cantarolando i am sixteen, going on seventeen, sei lá, é uma daquelas coisas que te marca sabe? Enfim, com a ajuda sem precedentes da minha internet e esse desafio que eu me propus, a oportunidade de assistir inteiro esse filme que tem o conceito que eu mais amo na vida apareceu. No começo veio o susto, eu não fazia ideia que tinha quase 3 horas de duração, me assustou um pouco. Mas logo passou, esse tempo foi embora e pareceram 30 minutos. O filme é um musical, o que eu já amo, muita gente acha chato o povo começar a cantar do nada mas eu acho que nasci pra andar na rua e de repente dar um show, será que alguém gosta de cantar? A Maria é uma aspirante a freira que não se encaixa, ela sonha com essa desde novinha mas é muito livre, simplesmente não combina. Pra ver se essa é mesmo a vocação dela, a Madre do convento manda ela pra ser governanta na casa de um comandante viúvo com sete, SETE filhos que, diga-se de passagem, são umas pestes com as moças que vieram antes dela. Pra completar o pai delas é um tirano que comanda a casa como comanda um navio. Dá pra sacar que vai rolar uma paquera né? Mas ele ta noivo de uma baronesa riquérrima que tem o apoio de um irmão interesseiro que aparece no meio da história.
Como eu já disse, o filme é longo mas passa num piscar de olhos. As músicas são muito fofas, uma mais linda e engraçadinha que a outra, e como se passa na época do nazismo tem umas referências históricas muito legais mais pro final, já sacaram que eu amo um detalhe que dá realismo aos filmes né? Cinco estrelas sem pensar, e pra quem curte clássicos longos e com fatos históricos fica a dica de E o Vento Levou, que não ta na lista da Fani mas é um dos meus filmes favoritos de todos os tempos. Beijo. 


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Capítulo 19 - Os Goonies


Mikey - Você não percebe? Da próxima vez que olhar o céu, vai ser em outra cidade. Da próxima vez que você fizer uma prova, vai ser em um outro colégio. 

Pra encerrar meu dia de discórdia com a Fani temos um filme que odiei nas duas primeiras vezes que assisti e continuo odiando, só que menos agora. O fato é o seguinte: a única coisa que eu gosto nesse filme é a maquiagem do monstro que é irmão dos malvados. To meio viciada em Face Off e depois de ver como esse trabalho é feito eu presto bem mais atenção e dou muito mais valor. Algumas cenas também são legais e interessantes, mas no geral o filme não é pra mim. A história é a dos Goonies, um grupo de amigos que está prestes a perder as casas por causa da hipoteca e vão ter que se mudar, ou seja, se separar. Como uma última aventura eles resolvem ir atrás de um tesouro escondido a muito tempo na costa da cidade e o mapa leva eles pra um restaurante abandonado que está sendo usado de esconderijo por uma quadrilha perigosa da região. Depois de achar uma máquina que falsifica dinheiro e um corpo, eles usam um túnel pra fugir dos bandidos e acabam descobrindo armadilhas e sinais de que o tesouro realmente existe. Junto com eles estão o irmão mais velho de um membro do grupo, a paquera dele e uma amiga dela, o irmão dos bandidos que é deformado mas bonzinho e a quadrilha que é formada pela mãe e seus dois filhos tapados mas fortes. 
Eu não sei ao certo o que me incomoda nesse filme, muita gente gosta, mas eu acho tão chato. Tipo de não conseguir terminar faltando 10 minutos sabe? Talvez seja bobinho demais ou simplesmente não seja meu estilo, o fato é que eu detesto ele e pretendo nunca mais assisti-lo enquanto eu viver. Pelas partes legais, a maquiagem do Sloth e o Gordo (é apelido do personagem) eu dou 2 estrelas, mas é só isso mesmo. Beijo. 


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Capítulo 18 - Mero Acaso


Laurence: Quando fico nervoso, eu nunca digo nada. Apenas fico lá, completamente tenso. 

É, parece que hoje não foi meu dia de concordar com a Fani. Não apaixonei por esse filme não viu? Sempre acho os romances britânicos tão depressivos, apesar de amar o sotaque. O filme conta a história de três melhores amigos desde sempre que deram o azar de cruzar com a mesma americana doidinha por aí. O Daniel é o típico galinha, pega todas, ta nem aí pros amigos, vive bem, enfim, vive o hoje. Ele conhece a Martha no aeroporto e dá um jeito de ficar do lado dela no voo, se apaixona, paga um hotel, mas ela some de repente. Ele, inconformado, vai conversar com os dois amigos, o Laurence, que é super fiel e mantém o grupo junto, e o Frank, que já tava com raiva por causa de uma atriz francesa que o Daniel roubou dele e vê a oportunidade perfeita de vingança quando esbarra com a Martha no meio de um parque por coincidência e resolve passar a perna no "amigo" ficando com ela e jogando na cara dele. Como eu não tenho certeza se contar a história dela com o Laurence é spoiler eu vou deixar no ar e quem quiser saber dessa reviravolta na história assiste ok? Afinal, já dizia minha mãe, melhor prevenir do que remediar. 
Agora, vamos explicar porque não amei o filme. Ele tem seus momentos, claro, mas achei bem tedioso em certas partes. E bem pra baixo, o que é característica de quase todas as comédias românticas inglesas que eu assisti na vida (tem exceções, é claro). Mas não é de todo ruim não, os filmes britânicos também são muito inteligentes e tem um humor bem elaborado, o que eu admiro muito. Recomendo pra quem gosta desses filmes deprês, com final fofinho e com humor sutil e bem pensado. Dou 3 estrelas porque não é um filme que eu vou procurar assistir de novo, mas definitivamente valeu o tempo. Beijo. 



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Capítulo 17 - Os Incríveis


Sr. Incrível: Por que você está aqui? Como é possível que você me ponha ainda mais pra baixo? O que mais você pode tirar de mim? 

Chegamos num desenho do qual eu não sou muito fã. Nada contra a história nem nada disso, o lance é que eu não sou muito chegada em filmes de super-heróis, com a exceção dos que tem o Tony Stark no meio, ele pra mim compensa tudo. Enfim, o filme é bom mas não faz meu estilo, confesso que tinha até um certo preconceito sobre ele. Revi hoje com a mente aberta e minha opinião mudou, mas nem tanto. Começando do começo, depois de uma série de confusões e mal entendidos os super-heróis são banidos da sociedade e forçados a viver anonimamente na sociedade, e os Pêra (confesso, os nomes do filme são ótimos) estão nesse bolo. O Beto (que tem super força) trabalha com seguros, a Helena (mulher elástica) cuida dos três filhos: Violeta (invisibilidade), Flecha (rapidez) e Zezinho, tem também o melhor amigo deles, o Lúcio (poder de gelo). O Beto ta super infeliz, sem ver propósito na vida, querendo salvar o mundo, e depois de uma encrenca no trabalho surge um convite de um homem misterioso pra uma missão super secreta do governo. Claro que a Helena não pode nem desconfiar, então pra todos os efeitos ele continua indo pro escritório todos os dias e recebeu até uma promoção. Daí aparece minha personagem favorita do filme, a Edna, uma estilista de heróis que desenha o traje da família e tem os melhores conselhos e piadas do filme (sem contar com a do fica frio aí, claro). 
Eu não quero que ninguém entenda que o filme é ruim, porque não é! É divertido, bem feito, engraçado, simplesmente não é daqueles que eu assisto direto sabe? Só não gosto do filme, só isso. Outro dia vi uma comparação que faz todo sentido e só eu não tinha me tocado, é uma versão do Quarteto Fantástico, outro filme que eu não curto tanto, então pra quem gosta do gênero, não só crianças, eu super indico. Ele diverte a família toda. Como eu não sou fã de heróis dou 3 estrelas, mas isso é pessoal. Beijo. 



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Capítulo 16 - The Wonders - O Sonho Não Acabou


Faye: Eu costumava pensar que você era verdadeiro quando sorria. Mas agora eu sei que não era nada disso. 

Esse filme foi novidade pra mim, nunca tinha visto e nem ouvido falar. Ele fala sobre uma banda chamada adivinhem The Wonders (na verdade no começo do filme escrevia The Oneders, ficam aí as duas versões). O baterista quebra o braço e eles chamam o Guy pra substituir ele num show, na apresentação ele transforma a música, que era uma balada, numa parada super dançante e a banda estoura. E o filme é basicamente isso, ele acompanha a ascensão do grupo de uma cidade pequena da Pensilvânia até serem fenômenos nacionais. Ele se passa em 1964, e a ideia é que a banda tenha feito sucesso na época Beatles dos EUA. Não tem muito o que falar do filme além disso, então vamos logo pras minhas opiniões. Eu AMEI. Amei que a banda é fictícia mas o contexto e as referências dão muita credibilidade, amei a maquiagem da Faye (meio que uma grupie) e principalmente, amei a trilha sonora. Já baixei duas músicas do grupo e os compositores acertaram em cheio com elas. That thing you do é muito muito boa, a ideia do filme é que seja uma banda de um sucesso só e essa música passa a ideia de ter sido um sucesso nacional porque é contagiante e fácil de aprender. Na verdade, Tom Hanks escreveu, dirigiu, atuou e ajudou na composição das músicas originais, então fica aqui meu aplauso porque eu realmente adorei as canções. Dou 4 estrelas porque tem umas partes menos empolgantes, mas no geral é muito bem feito e preocupado com o contexto e com os detalhes. Ah, o Guy é interpretado pelo Tom Everett Scott (gaaato) que fez ER, uma das minhas séries queridinhas da vida, ou seja, amor a primeira vista. Beijo.

                     

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Capítulo 15 - Uma Linda Mulher


Vivian: Eu agradeço todo esse jogo de sedução que você está fazendo mas deixa eu te dar uma dica: eu já estou garantida. 

Ebaa!! Só tem uma coisa que eu gosto mais que desenho, filme clássico! Amo tudo sobre filmes antigos: as roupas, a maquiagem, os cabelos, a fotografia, as histórias... Ai, ai, acho que nasci na época errada. Uma Linda Mulher sempre teve um lugar especial no meu coração, eu amo o conceito do filme, amo os olhares que os protagonistas trocam desde o primeiro dia, eu fico pensando que foi amor a primeira vista e só eles não se tocaram, fora que o Richard Gere é meu crush mais velho desde sempre, ele novinho era muito gato! 
O filme conta a história da Vivian, uma prostituta de Hollywood Boulevard, e do Edward, um advogado de NY que está em Beverly Hills a trabalho. Resumindo, a vida dele ta uma bosta e ele se enche de uma festa que ele tá e sai com o carro do melhor amigo pra dar umas voltas. Acontece que além de não conhecer o território, ele não sabe dirigir o modelo e vai parar no lugar onde ela faz ponto. Num primeiro momento a ideia era mostrar o caminho pro hotel, depois passar a noite e no final ficar até ele ir embora. O filme é ótimo pra quebrar tabus. A Vivian não é só uma prostituta, aquilo é só uma parte dela, no fim ela é inteligente, engraçada e muito legal. E também é um tapa na cara daquelas vendedoras nojentas que te avaliam pela roupa que você ta usando (conheço dessas), uma das minhas cenas favoritas é a que ela joga o luxo na cara de umas moças que foram super grossas e se recusaram a vender pra ela por causa da aparência.
Bom, dou 5 estrelas facinho! Tudo nesse filme me encanta, adoro romances que saem da caixinha e inovam nos casais, não aguento mais aquilo de sempre sabe? Fora que também é super engraçadinho e tem umas tiradas muito boas. Ah, o filme tem protagonista prostituta mas não é vulgar ok? Tem cenas sugestivas mas perto de Verdades Secretas é filme de freira. Recomendo demais esse filme. Beijo.



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Capítulo 14 - O Cão e a Raposa


Dodó: Toby, você é o meu melhor amigo.
Toby: E você é o meu também, Dodó.
Dodó: E nós vamos ser amigos para sempre, não vamos?
Toby: É. Para sempre. 

Nunca me identifiquei mais com o gosto cinematográfico da Fani. Eita mocinha pra gostar de filme infantil, mais que ela só eu haha! Esse desenho eu nunca tinha visto, é bem antigo sabe? Claro que eu já vi alguns da época, mas só de princesa, esses clássicos que todo mundo tem em DVD, então foi minha primeira experiência com O Cão e a Raposa. O título entrega o filme né? É sobre a amizade de uma raposa com um cão de caça, animais que são feitos para serem totais opostos, afinal o cão caça as raposas. A raposinha chama Dodó, foi achada sozinha na floresta quando era um filhotinho e adotada por uma senhorinha muito bacana. O cachorro chama Toby, ele foi comprado por um caçador pra fazer par com um outro cão de caça, o Mestre, e ajudar a rastrear as presas. Como são pequenos, os bichinhos não se tocam com as diferenças, pra eles amigo é amigo, mas conforme eles crescem são ensinados que são inimigos naturais e essa amizade é colocada em risco quando tem que resistir a diferenças gritantes.
Achei esse filme muita fofura, quase chorei em certas partes, e devia ser mais popular porque tem uma lição muito linda sobre amizade com diferenças. Dou 4 estrelas, não esperava mas gostei bastante. Beijo.


            


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Capítulo 13 - Procurando Nemo


Nemo: Desculpe por não ter parado a...
Gill: Não, eu é que devo desculpas. Eu estava tão ansioso para sair, para sentir aquele mar, que estava disposto a colocar você em uma situação de perigo para chegar lá. Nada vale isso. 

Não Brasil, eu não morri! Gente, vocês não imaginam a confusão que ta minha vida. Provam em cima de prova, viagem do colégio, probleminha em casa mesmo, enfim, não tive tempo nenhum pra ver filme. Mas voltei, e voltei em grande estilo, com um filme que eu amo de paixão: Procurando Nemo! Já deu pra perceber que meu gosto pra filmes é bem infantil né? Mas também, como não amar essa fofura em forma de animação? Bom, vou fazer um resumo rapidinho porque eu acho que essa história já é velha. A mãe do Nemo morreu quando ele ainda era um ovinho junto com todos os irmãos dele num ataque de tubarão, por causa disso o pai dele é super protetor e não sai do pé dele. No primeiro dia de aula do peixinho, o pai dele aparece e faz o maior escândalo, o Nemo faz o rebelde e acaba sendo capturado por um dentista da Austrália que leva ele pra ser presente de uma sobrinha encapetada e assassina de peixes, daí começa a busca interminável do pai pelo filho. No meio do caminho o Merlin (pai do Nemo) encontra a peixinha mais legal do universo, a Dory, que tem um coração do tamanho do mundo mas esquece de tudo que dizem pra ela, o que causa muita confusão. Também aparecem uns personagens mara no meio do caminho: os amigos que o Nemo faz no aquário, tubarões vegetarianos, tartarugas da hora, peixes mímicos. Ah, sem esquecer do famoso baleiês, língua que a Dory jura que fala (eu super acredito). 
Esse filme marcou minha vida e deixou frases como "Continue a nadar" pra sempre na memória. Sem falar que eu esqueço o endereço de casa mas não esqueço que o dentista chama P. Sherman e trabalha na Wallaby Way, número 42, Sydney. Dou cinco estrelas sem pensar e recomendo que quem não viu assista, esse desenho simples ensina uma lição linda de relacionamento pai e filho e amizade também. Ei, não esqueçam que vai lançar Procurando Dory ano que vem, certeza que a Fani ia amar! 



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