Capítulo 24 - O Expresso Polar


O Condutor: Algumas vezes as coisas mais reais deste mundo são as que a gente não pode ver. 

Amo o Natal. Amo muito muito mesmo. Amo o clima, as luzes, as pessoas, a reunião de família, as comidas e, claro, os filmes! Apesar desse amor tão grande, O Expresso Polar nunca foi meu filme favorito. Meu irmão mais novo ama, toda vez que passa ele assiste, mas eu não sou muito fã. Dessa vez fui de coração aberto, assisti sem nenhuma expectativa, e parece que quando é assim o filme melhora nem que seja um pouquinho. 
Mas deixa eu contar um pouquinho da história pra vocês. Todo mundo chega naquela idade em que para de acreditar em Papai Noel né? Pois bem, o menino (sim, o filme não diz o nome dele) chegou nessa fase. Pra ele tudo não passa de uma grande mentira, um personagem inventado pelas lojas pra vender mais no fim do ano. Na madrugada do dia 24 ele recebe a visita de um trem com um destino meio exótico, o Polo Norte. Vocês já sabem que o nome do trem é Expresso Polar né? Ele embarca e conhece outras crianças (também sem nome) e o Billy, um menino que mora na parte pobre da cidade e não tem as melhores experiências com o Natal. Juntos eles passam por situações muito loucas e alguns contratempos, até chegar na casa do bom velhinho.
Seguinte, continua não sendo um dos meus filmes favoritos, mas agora eu detesto menos. O filme não é ruim, me entendam, só não é o certo pra mim. Eu não costumo gostar de desenhos de natal, só dos filmes mesmo. Só na hora de escrever isso que eu percebi que o filme não nomeia os personagens. Estranho né? Não me fez falta saber o nome daquelas crianças, isso me pegou bem de surpresa, como nomes são dispensáveis.
Vou dar três estrelas e, acreditem, é bem mais do que eu daria em outros tempos. Indico pra quem gosta do gênero, é muito bonitinho, só não faz meu estilo mesmo. Beijo. 



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